Estamos trabalhando sob a ameaça de que as coisas venham a piorar, mas não se pode deixar de alinhar aqui, as barbaridades que temos sofrido, e o que de pior ainda pode vir mais à frente...
Mas, tudo isso sem perder a esperança, eis que ali na esquina pode estar postada, a grande virada. Então porque largar tudo e ir para casa? Não nos cabe e se não tivéssemos em nosso próprio sangue a força para a reação, até poderíamos pegar nossa maleta e partir.
No entanto, dia após dia, mês após mês, ano após ano, vamos somando ao teste das nossas forças, a certeza da vitória. Coisas ruins acontecem, claro, a gente sente que não tem forças para domar os demônios, mas quem disse que não podemos resistir a eles?
Você pega uma data específica, dia 18 de fevereiro, por exemplo, que foi na metade da semana passada, e vê que, como se fosse uma fatalidade divina, nela se concentrassem muitos horrores, barbaridades, grandes perdas para a Humanidade.
O que não quer dizer que devemos evitar a data, para sempre.
O citado dia 18, foi marcado pelo falecimento de gente como o Fra Angelico, o grande pintor italiano, morto em 1455.
Martinho Lutero, o grande reformador religioso, morreu em 1546. O extraordinário pintor italiano Michelangelo Buonarrotti, morria em1564. Toda essa carga no dia 18 de fevereiro.
Que data fatídica hein? Pois tem mais: em 1833, partia o enorme compositor alemão, Richard Wagner.
Mas, pra não dizer que não falei de flores, num dia como esse, em 1745, nascia Alessandro Volta, o futuro grande físico italiano, inventor desse bem precioso - a bateria elétrica - e em 1784, o mago do violino, talvez o maior de todos os tempos, nascia Nicoló Paganini.